quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Brasileiro Série B - Noticias




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Bahia quer jogador do Cruzeiro e o Santa Cruz tenta levar Biancucchi

Tricolores baiano e pernambucano buscam fortalecer seus elencos


O meia-atacante Marinho, do Cruzeiro, é o reforço procurado pelo tricolor baiano, para a temporada de 2016. A informação é do presidente do Bahia, Marcelo Sant'Ana, em postagem no Twitter.
Ele também falou sobre o interesse do Santa Cruz pelo atacante argentino Maxi Biancucchi, negando ter recebido uma proposta oficial. "Maxi tem contrato com o Bahia até dezembro de 2016", disse.
Mas o empresário do argentino, Regis Marques, confirmou o interesse do tricolor pernambucano, afirmando que a decisão está com o jogador.
Sobre o interesse do São Paulo pelo atacante Kieza, Sant'Ana desconversou. “A parte de Kieza quem pode dizer é o Shanghai Shenxin”.
E alfinetou a imprensa: “Temos um nome (para a lateral) que ninguém da imprensa acertou. E olha que chutes não têm faltado nas contratações do Bahia”.

tribuna da bahia

Joia 2016: Mateus vira Pet no Vasco e joga pela mãe, vítima fatal de tragédia

Órfão após tentativa de assalto, meia de 17 anos realiza sonho da família ao chegar no profissional e espera repetir sucesso de Philippe Coutinho, mas sem sair do clube


As cenas da tragédia não saem da memória. No carro onde estava com os pais, um amigo e um primo após um treino pelo Pavunense, vivenciou o terror. Do banco de trás, viu outro veículo fechar o caminho em uma das ruas da Pavuna, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, para executar um assalto. Mas a tentativa virou tiroteio quando os bandidos perceberam a presença da polícia logo atrás do automóvel da família. Uma das balas acertou Viviane no assento do carona e tirou a vida da mãe do pequeno Mateus, com apenas nove anos na época.
- Lembro como se fosse ontem - recorda o jovem, atualmente com 17 anos.
As cenas da tragédia não saem da memória. Perder a mãe tão nova, com 32 anos, foi um baque para toda a família. Era ela a maior incentivadora da carreira do filho, que está no Vasco desde 2004 e na época treinava no Pavunense para se manter em atividade, pois as competições pelos grandes clubes eram escassas. Jorge, o pai, precisou superar a dor da perda e ajudar Mateus a fazer o mesmo para seguir no futebol. Hoje, ele joga pela mãe e realizou o sonho dela de chegar aos profissionais do Cruz-Maltino no mês passado.
- Às vezes eu paro, choro, mas é algo que deu para superar e eu sei que ela está feliz por mim. No começo meu pai não me acompanhava muito, então ela que me levava, buscava, quem mais me acompanhava. Aí depois disso meu pai passou a fazer esse papel. Costumamos conversar bastante sobre isso, era o sonho dela, então faço por ela, por mim e por toda a minha família. E sei que onde ela estiver está feliz em ver meu sonho, que é vestir a camisa do Vasco no profissional, e de toda a minha família que é vascaína - disse o caçula do casal, que tem duas irmãs, Bruna (23) e Daiane (21), além de uma mais nova por parte de pai: Juliana (4).
Mateus foi o primeiro da geração de 1998, ano mais vitorioso da história do clube com o título da Libertadores da América, a ganhar oportunidade no time principal. Ele largou na frente de outras joias de sua idade - como o meia Evander e o volante Andrey - devido à uma lesão na clavícula que o tirou da seleção brasileira juvenil no segundo semestre. O jogador se recuperou no Centro Avançado de Prevenção, Recuperação e Rendimento Esportivo (Caprres) e acabou chamando a atenção do técnico Jorginho nos treinos da base.
Sou um jogador que gosto muito de jogar ali na posição do Nenê. Sou habilidoso, tenho bom passe, sou suspeito para falar de mim, não gosto muito, mas é o que dizem. Gosto de chegar à frente também, não gostava muito de chutar, mas tive que aprender. Escuto os treinadores falarem: 'Tem que fazer gol, senão não vai ganhar dinheiro'. Tem que arriscar, senão não vou ganhar dinheiro (risos)"
Mateus Pet, meia do Vasco
Antes de se reapresentar no próximo dia 6 para a pré-temporada, Mateus curte férias com a família no Rio de Janeiro e vive a expectativa de sua primeira temporada no time de cima. Apesar de ter entrado em campo durante o último jogo do Campeonato Brasileiro, ele apresenta suas características aos torcedores e revela dica de seus treinadores.
- Expectativa é a melhor possível, fazer uma boa pré-temporada e ajudar o Vasco. Sou um jogador que gosto muito de jogar ali na posição do Nenê. Sou habilidoso, tenho bom passe, sou suspeito para falar de mim, não gosto muito, mas é o que dizem. Gosto de chegar à frente também, não gostava muito de chutar, mas tive que aprender. Escuto os treinadores falarem: "Tem que fazer gol, senão não vai ganhar dinheiro". Tem que arriscar, senão não vou ganhar dinheiro (risos) - divertiu-se o jovem, que era o cobrador oficial de pênaltis nos juniores e que espera aperfeiçoar suas cobranças agora que irá treinar ao lado de Nenê.
- Esse é maestro. Vejo ele batendo pênaltis, não erra nem no treino.
Na ficha técnica do site oficial do Vasco, Mateus acompanha o sobrenome Vital. Mas experimente chamá-lo assim e correrá o risco de ficar no vácuo. É que todos o chamam de Pet, apelido que carrega desde os tempos de futsal em São Januário devido sua semelhança física com o sérvio Petkovic. Há preocupação antiga no clube de que a alcunha aumente a responsabilidade sobre o garoto, sem falar na referência a um ídolo do maior rival, o Flamengo. Mas o jovem, que tem "Pet" até em sua conta pessoal no Twitter, garante não se importar com isso e tira de letra reclamações de vascaínos por causa do nome escolhido.
PROMOÇÃO ÀS PRESSAS E ESTREIA SURPRESA
O sonho foi realizado às pressas. Após o corte de Thalles do jogo contra o Grêmio, no fim de outubro, Mateus foi chamado de última hora para o lugar do atacante na relação. O jovem já havia sido avisado para se apresentar ao profissional na terça-feira seguinte, mas na noite de sábado, véspera da partida, recebeu uma ligação do técnico Jorginho o convocando. Da casa da namorada em Duque de Caxias, município da região metropolitana do Rio, precisou acionar a família e o empresário para buscar uniformes em casa e o levar ao hotel onde o time estava concentrado. Sem nem ao menos treinar, ficou no banco.

- Foi um impacto. Sair da base direto para um jogo no profissional sem nem ao menos ter treinado. Mas fui feliz. Todos me receberam muito bem, já conhecia alguns por estar tratando a clavícula que quebrei. Um dia depois os caras pediram para eu dar uma palestra, me apresentar no meio do restaurante. Fiquei nervoso, mas consegui me sair bem - contou o garoto, que já conhecia Renato Kayzer da base e ficou mais próximo de Andrezinho, Guiñazu, Nenê e Nei.
Desde então, Mateus Pet passou a ser relacionado frequentemente, mas a estreia só aconteceu na última rodada do Campeonato Brasileiro, contra o Coritiba no Couto Pereira. Quando Diguinho saiu machucado aos 29 do primeiro tempo, o jovem admitiu que não esperava ser chamado por Jorginho naquele momento e comemorou a concretização de seu sonho, apesar de ter sido realizado na partida que decretou o terceiro rebaixamento da história do Vasco.
- Esperar não, mas sei que estava preparado. Já havia treinado, o Jorginho conversava comigo que não teria medo de me colocar, que eles estavam me preparando. E eu estava entendendo o trabalho deles e onde ele queria chegar. Dei o meu melhor para ajudar a equipe. Passou um filme na cabeça. Tenho certeza de que todo jogador que estreia no seu clube de coração passa por isso. Me vi pequeno, chegando ao Vasco com seis anos, e agora realizando meu sonho, é algo maravilhoso. Não tenho nem palavras pra expressar ou descrever o sentimento.
E a estreia pegou o pai de surpresa. Depois de Jorge ir a São Januário contra Corinthians e Santos e acompanhar outras partidas pela televisão na expectativa de ver o filho em campo, ele não esperava que poderia acontecer na última rodada, num jogo crucial para o Vasco. Tanto que sequer viu o jogo e estava num culto na igreja naquele momento. Acabou sabendo da notícias pelas irmãs, que não paravam de telefonar.
- Ele nem viu a minha estreia, foi para a igreja nessa hora. Era por uma boa causa, estava orando (risos) - brincou.
NOS PASSOS DE PHILIPPE COUTINHO, MAS...
Mateus Pet, Philippe Coutinho, Vasco (Foto: Arquivo Pessoal)Pet é conhecido de Philippe Coutinho e costuma encontrar o craque nas férias (Foto: Arquivo Pessoal)
Com a estreia no time principal do Vasco com apenas 17 anos, Mateus Pet repete o início de seu ídolo, Philippe Coutinho, no clube. Apesar de ser fã do argentino Messi e de Neymar, é o jogador do Liverpool, da Inglaterra, sua maior inspiração. E também com quem tem contato. Pelo fato de seu cunhado ser amigo do craque, o jovem sempre o encontra quando ele passa férias no Brasil.
- É em que me inspiro. Além de excelente jogador é um cara que eu vi na base, muito gente boa, humilde, família... Esse é o motivo de eu me inspirar nele, um cara que eu vi crescer e sei o que passou para chegar onde ele está. Grande jogador e grande pessoa, por isso é meu ídolo.

Além da estreia com a mesma idade do ídolo, Mateus Pet lembrou de outra coincidência envolvendo Coutinho: o fato de os dois terem a chance de começar com o Vasco na Série B. O garoto de 17 anos espera seguir os mesmos passos do craque, que defendeu o Cruz-Maltino entre 2009 e 2010, disputando 44 partidas e marcando cinco gols. Mas com uma ressalva.

- Ele pegou o Vasco na Série B, não é? Espero fazer essa carreira brilhante que ele está fazendo. Só espero fazer um pouco mais de história no Vasco, quero virar ídolo do Vasco e fazer história aqui. A maioria dos jogadores pensa em ir para a Europa, ganhar dinheiro, mas meu grande objetivo é fazer história no Vasco, que é meu time de coração - afirmou.
globo.com

Papão descarta marca alemã para fornecimento de material esportivo

Clube divulga nota oficial e promete divulgar em breve o novo parceiro, ou
então, anunciar a criação de sua própria "etiqueta" para a temporada 2016


O contrato do Paysandu com a Filon, que representa a Puma no Brasil, está encerrando no final deste ano e a diretoria busca um novo fornecedor de material esportivo. O mais cotado, desde então, era a alemã Adidas, mas as negociações foram encerradas oficialmente nesta quarta-feira, dia 30, através de publicação de nota. 
– O Paysandu Sport Club vem a público informar que em 2016 não irá vestir o material esportivo da empresa Adidas. Após longas rodadas de negociações não foi possível chegar um acordo entre as partes – afirma a publicação enviada pela assessoria de imprensa do Paysandu.   
A nota também não dá pistas sobre um possível novo parceiro, apenas garante que o Paysandu divulgará a marca de material esportivo que utilizará em 2016 em breve. Uma das alternativas é a criação e produção própria, com total autonomia do clube.   
– O clube irá divulgar futuramente a nova marca de material esportivo que será utilizada pelo Paysandu na próxima temporada – concluiu.    
Desde que assumiu a gestão do Paysandu, a “Novos Rumos” não esconde a insatisfação com o contrato vigente com a Filon, que repassa apenas 15% dos valores que são comercializados por meio da marca do time. Este percentual, ainda na administração de Luiz Omar Pinheiro, era superior, 20%, mas o então mandatário aceitou reduzir em troca de um adiantamento financeiro. 

– Eu acordo ás 4h da madrugada para pensar sobre isso. Ainda não tem definição, mas não vou aceitar ganhar R$10 da venda de uma camisa. – falou, ironicamente, o presidente Alberto Maia, durante a coletiva de imprensa sobre o balanço da temporada.
globo.com

Goiás se aproxima de Jhon Cley, meia ex-Vasco, e acerta com outros quatro

Empresário diz que atleta de 21 anos aguarda liberação dos árabes para assinar com Alviverde, que, segundo presidente, tem seis contratados; Sueliton e Wendel cotados


O Goiás tem negociação avançada para contratar Jhon Cley, ex-meia do Vasco e que atualmente está no Al-Qadisiyah, da Arábia Saudita. De acordo com Mauro Azevedo, empresário do jogador de 21 anos, a questão salarial já está acertada. As duas partes agora aguardam apenas a liberação do clube árabe, com quem o atleta tem contrato de mais quatro temporadas, mas que estaria disposto a cedê-lo por empréstimo ao Alviverde.

- Um reunião deve selar o negócio em breve. O jogador não está feliz na Arábia e quer voltar. Ele ainda nutre o sonho de ser convocado para a seleção olímpica e vê com bons olhos jogar pelo Goiás. O próprio Enderson (Moreira, técnico) conversou diretamente com ele. Acho que vai dar negócio. Com o Goiás já está tudo certo - garante Mauro, que mantém contato com a diretoria do Al-Qadisiyah para liberar Jhon Cley.

Sergio Rassi confirma a negociação. No entanto, o presidente do Goiás ainda não coloca Jhon Cley na lista dos seis reforços já contratados. Segundo o dirigente, o Alviverde acertou com outros quatro atletas além dos dois anunciados até o momento: o meia Daniel Carvalho e o lateral Juninho.

- Anunciamos dois contratados e já acertamos com outros quatro: um lateral direito, um lateral esquerdo, um volante e um meia. Na próxima semana iremos revelar esses nomes. O Jhon Cley ainda está negociando, não está nesse grupo - afirma Rassi.
O lateral direito deve ser Sueliton, jogador de 29 anos e que, assim como Juninho, esteve no Figueirense em 2015. Com passagens também por Atlético-PR, Joinville, Criciúma e Rayo Vallecano, da Espanha, ele deve ser anunciado nos próximos dias pela diretoria esmeraldina.

Quem também negocia com o clube é Wendel. O experiente volante de 31 anos, ex-Cruzeiro, Santos, Bordeaux, da França, e que estava no Sport no Brasileirão, é outro que agrada a diretoria e a comissão técnica do Goiás e pode acertar em breve.

globo.vom

Ex-Vasco e Ceará, meia Bernardo é anunciado por time da Coreia do Sul

Após fim de contrato com time cruz-maltino, jogador com passagens por Cruzeiro, Palmeiras e Santos é contratado pelo Ulsan e atuará fora do país pela primeira vez


Depois do fim do seu contrato com o Vasco, Bernardo já tem novo destino. O meia-atacante, que foi emprestado ao Ceará no segundo semestre de 2015, foi anunciado pelo sul-coreano Ulsan, que afirmou em seu site oficial que o jogador era tratado como "gênio" desde a infância.

Esta é a primeira vez que Bernardo jogará no exterior. Com passagens por Cruzeiro, Goiás, Santos e Palmeiras, o atleta disse em sua apresentação que considera o Campeonato Coreano o melhor da Ásia, afirmou que aceitou a oferta sem hesitar e revelou a expectativa de conquistar o carinho dos torcedores rapidamente.
No Ulsan, Bernardo será companheiro do atacante brasileiro Éverton Santos, que teve passagens por Corinthians, Fluminense, Goiás, Ponte Preta, Figueirense e Paris Saint-Germain.
globo.com

Entre realidade e metas, CRB encerra 2015 com oscilação no sócio torcedor

Diretoria espera maior adesão da torcida com promessa de levar Regatas à Série A


A diretoria do Clube de Regatas Brasil, através do presidente executivo Marcos Barbosa, engrossou o discurso de promessas na inauguração do Complexo de Treinamento Ninho do Galo, na semana passada, e cravou que vai levar o Alvirrubro à Série A do Campeonato Brasileiro caso a torcida bata a meta de seis mil sócios adimplentes. A meta ambiciosa não é impossível, pelo contrário, mas vai de encontro aos números do programa de associados neste final de ano. 

o GloboEsporte.com, o responsável pelo sistema de sócio torcedor do CRB, Tomaz Ferrare, informou as estatísticas atualizadas do programa regatiano. Segundo ele, são 4.700 cadastrados no geral, tendo 3.278 como associados, mas apenas cerca de 1.700 adimplentes. De acordo com Tomaz, o número caiu no mês de dezembro, mas se manteve na média dos 2 mil adimplentes nos últimos meses. 
A retrospectiva do Clube de Regatas Brasil em 2015 foi tida como positiva. O Alvirrubro conquistou o Campeonato Alagoano e voltou à Série B do Brasileiro fazendo bonito, tendo o artilheiro da competição - Zé Carlos fez 19 gols - e alcançando os 54 pontos na tabela, o maior número de pontos do Regatas na Segundona. Como presente de natal, a diretoria abriu as portas do Ninho do Galo e apresentou a nova casa do CRB ao torcedor. Por esses motivos, há a expectativa do crescimento no programa de sócio torcedor para 2016. 
Plano Diamante suspenso
Tomaz Ferrare explicou também a suspensão temporária de um dos planos do programa de associados. Por conta da interdição do setor das cadeiras, do Estádio Rei Pelé, os responsáveis pelo sócio torcedor resolveram suspender por enquanto novas adesões à categoria Galo Fiel Diamante, que custa R$ 100 mensais e dá acesso ao respectivo setor interditado. A suspensão, segundo Tomaz, é para evitar a superlotação do quarto e último piso do Trapichão porque há ainda a venda dos ingressos destinados ao torcedor não associado. 
globo.com

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