sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Antecipação da eleição do Náutico só em comum acordo



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A antecipação da eleição do Náutico só pode ocorrer em caso de um consenso geral entre as duas chapas inscritas. É o que afirma o conselheiro e presidente da comissão eleitoral, Gabriel Cavalcanti. Depois que os dois grupos divulgaram uma união e voltaram atrás, ele ainda deixou que claro que além disso também vai ser preciso protocolar o pedido por escrito.
“A antecipação só pode ocorrer se houver um consenso absoluto entre o executivo e deliberativo por escrito com firma reconhecida em cartório. Depois do que aconteceu (a união entre os dois grupos desfeita em menos de 24 horas) a comissão eleitoral está se posicionando de forma conversadora para que os processos possam a da maneira correta”, afirmou. Vale lembrar que também está em jogo a eleição do candidatos ao Conselho Deliberativo através do voto do sócio.
Gabriel ainda salientou que existe toda uma organização por trás da votação e as decisões não podem ser mudadas do dia para noite. “É um processo que está sendo bastante tumultuado e ainda envolve o TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Estamos trabalhando toda a parte burocrática e logística da eleição há mais de dois meses. Nós da comissão eleitoral não podemos ficar no meio da especulação política”, explicou. “É uma eleição de um clube de mais de cem anos e com pessoas sérias envolvidas”, finalizou.
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Náutico vai de Niel e Marino para a despedida em Bragança


Por Henrique Queiroz, da editoria de Esportes do Jornal do Commercio
O Náutico não terá quatro jogadores para o último jogo da temporada diante do Bragantino, neste sábado (28), em Bragança Paulista, pela 38ª e última rodada da Série B do Brasileiro. O goleiro Júlio César e o volante Willian Magrão, lesionados no joelho direito, e o volante Jackson Caucaia e o meia Dakson, ambos suspensos. Mas, quando todos esperavam Fillipe Soutto no meio-campo, o técnico Gilmar Dal Pozzo surpreendeu no treino da tarde desta quinta-feira (26), no CT Wílson Campos, e escalou Niel ao lado de Marino. No gol, Rodolpho foi confirmado e o time viaja escalado na manhã desta sexta-feira (27).
A última partida de Niel foi no clássico contra o Santa cruz, quando o Timbu venceu por 3×1, no Arruda. O restante da equipe é a mesma da vitória por 1×0 sobre o Bahia, com Hiltinho e Guilherme Biteco nas meias.
Na entrevista, depois do treino, Dal Pozzo disse que conversou com os jogadores e alertou que a imagem de todos está em jogo. “Todos precisam treinar bem, jogar bem, independente da situação, de não termos mais chances de acesso, pois já foi definido. No treino, eles mostraram aplicação, vontade. É dessa forma que iremos para a partida diante do Bragantino.”
No momento, o Timbu é o 6º colocado, com os mesmos 60 pontos do Bragantino, que é o 5º colocado por ter 19 vitórias contra 17.
O time está definido com Rodolpho; Rafael Pereira, Ronaldo Alves, Fabiano Eller e Gastón Filgueira; Marino, Niel, Hiltinho e Guilherme Biteco; Bergson e Daniel Morais.
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Náutico superou a Batalha dos Aflitos logo no ano seguinte


Do Jornal do Commercio
É impossível não lembrar, mas foi possível superar. No dia em que se completam dez anos da Batalha dos Aflitos, apesar da cicatriz ainda doer, o Náutico seguiu seu caminho. Após ser derrotado pelo Grêmio por 1×0 com quatro jogadores a mais e dois pênaltis perdidos naquele 26/11/2005, o Timbu deu a volta por cima logo depois. No mesmo estádio dos Aflitos, quase um ano depois, em 18 de novembro de 2006, o Náutico bateu o Ituano por 2×0 (gols de Capixaba e Felipe), e assegurou presença na elite do futebol brasileiro – vaga que tinha escapado de forma tão trágica um ano antes.
Do elenco de 2005, o goleiro Rodolpho e do ex-atacante Kuki estão no clube, mas não quiseram falar no assunto. Diferente de alguns torcedores alvirrubros. “Por incrível que isso pareça, tenho boas lembranças. Estava na companhia do meu avô Lula Carlos (ex-colunista de esportes do JC). Não lembro do que ele escreveu para esse jogo, mas recordo do frio na espinha quando o Náutico perdeu o segundo pênalti, além de um misto de desespero, frustração e angústia quando o Grêmio fez o seu gol. Hoje, consigo falar mais tranquilo sobre isso, pela reviravolta do ano seguinte. Sabíamos que nenhum desastre iria acontecer. Vejo (o acesso) como um pedido de desculpas à torcida. Lembrar da Batalha dos Aflitos é lembrar principalmente da volta por cima. E isso nos faz grandiosos”, afirmou Felipe Hipólito.
“Estava presente nos dois jogos. Em 2005, meu mundo desabou em minutos. Só tive forças para gritar: ‘No próximo ano estarei aqui novamente!’. Contra o Ituano, vi os gols das cadeiras. Após 12 longos anos de ausência, foi festa no Caldeirão. As lágrimas de tristeza do ano passado deram lugar a milhares de sorrisos e lágrimas de alegria. Até os gremistas escreveram: “Parabéns, Náutico! Desta vez você mereceu!”, enfatizou outro torcedor, Carlos Pessoa.
Após 2006, o Náutico foi rebaixado em 2009, subiu outra vez em 2011 e caiu de novo para a Série B em 2013.
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