sábado, 31 de janeiro de 2015

Clássico põe frente a frente “Novatos x Experientes”


  


Clássico põe frente a frente “Novatos x Experientes”


Clássico. Jogo que mexe com torcidas, imprensa, dirigentes e, obviamente, jogadores. O frio na barriga aparece, as pernas dão uma discreta tremida e o sono demora um pouco a chegar às vésperas do embate. Essa mistura de sensações é presente no Santa, mas nem tanto no Sport. Experiência é o que não falta na Praça da Bandeira. Quase todos os titulares da equipe leonina já enfrentaram o Santa Cruz. Várias Vezes. Já no Arruda, nenhum dos onze titulares sentiu o peso de disputar o Clássico das Multidões vestindo a camisa coral.
Bileu e Bruno Mineiro já disputaram o duelo, no entanto, defendendo o lado do rival. O caso do zagueiro Alemão entra em outros parênteses, pois o jogador enfrentou o Leão quando atuava pelo arquirrival Náutico.
Uma linha de frente repleta de novatos que do outro lado encontrará 70% de jogadores que já sentiram o peso de atuar no clássico dos maiores campeões de pernambuco. Mesmo assim, os tricolores não acreditam em favoritismo do Sport.
“Sei que não estamos entrosados como eles, mas estamos trabalhando duro durante toda a semana e dentro de campo a história é diferente, vai ser detalhe e não tem essa de favoritismo não”, declarou um dos novatos, o meia Pedro Castro.
Já na Praça da Bandeira, Magrão, Durval, Páscoa, Renê, Mancha, Danilo, Rithely e Joelinton devem ser titulares na partida de logo mais e são calejados em clássicos. No banco, de reservas, Wendel é mais um que já participou do confronto.
Claro que futebol se ganha nas quatro linhas, esse é um dos ditados mais óbvios do esporte. Mas é inegável dizer que a experiência na cancha ajuda bastante na hora de passar por situações adversas. Magrão, por exemplo, disputa clássicos contra o Santa desde 2005. Ganhou mais do que perdeu e sabe muito bem os atalhos do Arruda que podem ajudá-lo a defender a meta leonina. Durval é outro exemplo de jogador que obteve bastante sucesso contra o Santa. Os outros vêm de um histórico recente de vitórias em 2014, perdendo apenas uma e ganhando outras quatro.
Mesmo assim, os jogadores se policiaram demais nos treinamentos durante a semana. Nada de declarações sobre favoritismo. Quando os mais novos eram convocados a conceder entrevista, logo chegava um mais experiente para dar conselhos. E esse comportamento é mais um sinal da experiência do Sport em partidas como essa. O Leão sabe que, mesmo favorito, pode cair do cavalo em algum vacilo pontual. Então, melhor não dar munição ao rival. A história do Clássico das Multidões já provou que o inesperado pode acontecer. E o Santa é expert em aprontar das suas .
blog do torcedor

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